quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Retrospectiva IVIA 2009

Justificar"Encerramos 2009 de maneira muito especial, com o orgulho de ser uma empresa genuinamente brasileira e que há mais de 13 anos investe e acredita na região Nordeste", afirma o diretor da IVIA, Alexandre Menezes.

Neste ano, considerado por muitos como um ano de crise, tivemos a satisfação de expandir ainda mais as nossas fronteiras, abrindo nossa unidade em Recife, no Porto Digital, assim como já tendo sido iniciada a realização de serviços em formato de fábrica de software para o Rio de Janeiro. Crescemos a nossa base instalada em Fortaleza e Natal, com novos contratos, além de termos duplicado a nossa equipe responsável pela realização de serviços para nossos clientes em Miami, Estados Unidos.

Queremos registrar, também, a alegria de termos sido eleitos pela revista EXAME PME como uma das 200 Pequenas e Médias em Empresas que Mais Crescem, em seu Ranking 2009. Ficamos entre as 40 empresas em constante crescimento. Na pesquisa de Melhores Empresas para Trabalhar, outra publicação da revista EXAME, nossos colaboradores qualificaram a IVIA com notas mais altas que a média de grandes empresas brasileiras. Uma alegria que nos encheu de orgulho!

Destacamos ainda que em 2009 realizamos a nossa recertificação ISO9001, estando agora a IVIA já certificada na versão mais atualizada, a ISO 9001:2008. Ainda nesse ano, obtivemos – de forma pioneira! – o selo de qualidade MPS.BR Nível E, que reconhece o nosso contínuo investimento em melhoria e que, em conjunto com os nossos selos CMMI-2 e ISO9001:2008, atesta a qualidade do que fazemos. Assim, temos a convicção de que é possível ser, a partir do Nordeste, um centro de excelência em desenvolvimento de software.

A você, que é parte fundamental nisso tudo, gostaríamos de enviar o nosso muito obrigado e desejar um 2010 com muitas alegrias e realizações!!!

E fique atento nas novidades que a IVIA trará este ano. Acesse o Blog da IVIA.

Fonte: Assessoria de Comunicação IVIA


Assessoria de Comunicação do Instituto TITAN - ITIC

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SOFTIUM apóia Casa Hope com Tactium CRManager


A Softium Informática, reconhecida nacionalmente como fornecedora de soluções de qualidade voltadas para CRM, contact centers e integração com telefonia CTI apóia a instituição filantrópica Casa Hope, sediada em São Paulo-SP.

A entidade, de apoio ao tratamento do câncer infantil no Brasil, com o uso do TACTIUM CRManager doado pela SOFTIUM, pode agora implementar ações de gestão de relacionamento com doadores e futuros voluntários, utilizando solução completa e informatizada.

A implementação do sistema TACTIUM na Casa Hope possibilitou a melhoria na gestão dos serviços de assistência prestados aos atendidos através da criação e gestão de banco de dados com a trajetória de cada um nos vários serviços oferecidos e o acompanhamento e apoio biopsicossocial a crianças carentes portadoras de câncer.

Com o sistema, os gestores da Casa Hope podem gerar relatórios quantitativos e qualitativos com o número de atendimentos, local de origem, hospital, patologia, faixa etária e sexo dos atendidos. Além disso, o sistema possibilitou visualizar com mais clareza e segurança os resultados obtidos e também embasar o planejamento e adequação dos serviços oferecidos.

“Esta nova fase da parceria com a Softium tem possibilitado não somente a atualização do sistema, como também a ampliação de suas funções e maior autonomia a nós, usuários. Estamos plenamente satisfeitos e temos a certeza que somente através de parcerias como esta é que juntos poderemos transformar a dura realidade brasileira.”, afirma Izilda Moribe, coordenadora técnica da Casa Hope.

Clique aqui e conheça a Casa Hope.

Fonte: Marketing Softium


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Associada TITAN na Mídia - O Povo

Editoria: Economia
Coluna: Vertical S/A
Data: 14 de janeiro de 2010
Link: http://opovo.uol.com.br/opovo/colunas/verticalsa/944825.html


HÁ VAGAS: FALTA GENTE PREPARADA

A Fortes Informática vai bancar um curso para estudantes de cursos superiores ou técnicos de Informática e demais interessados em trabalhar com criação de softwares, para participar de um curso de Delphi pelo Senac. Depois, vai garimpar os melhores. A atitude da empresa é reveladora de um cenário vivenciado por outras empresas do segmento e também em outros setores, como a construção civil e o jornalismo: há carência de profissionais qualificados na praça.


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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

TITAN na mídia - Coluna Negócios & Mercado - Diário do Nordeste


Ronaldo Nogueira é eleito presidente do TITAN


O Instituto TITAN, entidade sem fins lucrativos que congrega as 19 maiores empresas do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação do Ceará – TIC será presidido, para gestão 2010, pelo empresário e sócio-diretor da RCN&BS, Ronaldo Nogueira (foto). Na ocasião foram eleitos os vice-presidentes: Alexandre Menezes (diretor da IVIA), Alexandre Mota (diretor da Lanlink), Ricardo Liebmann (diretor da Secrel), Lenardo de Castro (diretor da LCA Consulting) e Baltazar Neto (diretor da Fotosensores®).

Segundo Ronaldo, a tecnologia da informação - TI é, de longe, e de forma crescente, o principal agente indutor da competitividade das empresas, permeando toda a atividade econômica.


Editoria: Classificados.
Data da veiculação: 11 de janeiro de 2010.



Assessoria de Comunicação do Instituto TITAN – ITIC
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TITAN na mídia - Editoria Opinião - O POVO

Artigo

Inovação: um consenso nacional


A inovação tem sido tema recorrente nas recentes discussões sobre o desenvolvimento brasileiro. Fortaleza também assume a inovação enquanto estratégia de desenvolvimento municipal, aprovando Lei que disciplina os incentivos fiscais e materiais do município para a criação do Polo Tecnológico de Fortaleza, assim como do Polo Criativo de Fortaleza, com redução da alíquota do Imposto sobre Serviços (ISS) de 5% para 2%, e até 100% de desconto do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) para as empresas que se instalarem em algum dos parques ou áreas demarcadas pela prefeitura.

Se cabe à academia formar profissionais, manter, ampliar e divulgar o conhecimento científico, compete ao Estado formular e implementar políticas públicas de fomento às indústrias criativas. A nós empresários compete pensar e agir estrategicamente ampliando a pesquisa dentro das empresas, em parceria com a academia, contribuindo para a qualificação dos nossos quadros.

Para inovarmos, precisamos agir profunda e radicalmente em nossas estruturas sociais. Somos como um iceberg que se move, não ao sabor dos ventos, mas das correntes. Por isso, precisamos promover uma espécie de “revolução cultural” capaz de transformar mentalidades e restaurar a indignação necessária para que enfrentemos nossas mazelas sociais. Urge combater o analfabetismo, a impunidade institucionalizada e a hipocrisia diante da relativização dos nossos problemas e diante do cinismo reinante, produtor de indivíduos conformados com o que aí está.

Esta revolução somente se fará se produzirmos, inicialmente, mudanças individuais que, por sua vez, repercutirão em transformações coletivas. Por outro lado, tais mudanças jamais se farão se não ousarmos formular e responder a perguntas que são, ao mesmo tempo, inadiáveis e impertinentes: por que insistimos em modelos políticos lenientes à corrupção? Por que confundimos políticas governamentais com políticas públicas? Por que aparelhamos o Estado com nossos correligionários à revelia de sua qualificação e expertise?

A grande inovação desta nação seria o resgate dos valores éticos, cívicos e morais que fundamentam o Estado e a sociedade civil. Dessa forma, seríamos capazes de distinguir conhecimento de sabedoria, estaríamos aptos a diferenciar as esferas do ser e do ter. No entanto, temos desenvolvido uma incômoda cegueira que, ao toldar nossos princípios, tem produzido imobilismo e passividade. Mas, qualquer indagação sobre a inovação deve ter por condição precípua um questionamento anterior, uma reflexão primeira. Eu me refiro às reflexões acerca de uma educação que seja verdadeiramente transformadora conforme Paulo Freire a concebeu.

Como ainda não conseguimos construir essa educação transformadora, continuamos vulneráveis, mantemo-nos impotentes diante das necessidades urgentes e emergentes do povo brasileiro. Por isso, qualquer política ou programa de fomento à inovação deve supor que esta inovação estará necessariamente presente na escola, sendo apropriada por professores, tornando-se uma expressão cultural dos alunos.

Fizemos muito nos últimos 20 anos, mas ainda temos muito mais o que fazer. Grande é a dívida que temos, nós que representamos a elite desse país, tão rico em suas expressões criativas e ainda tão injustas relativamente aos seus indicadores socioeconômicos. Necessitamos de inovação, mas devemos ter consciência de que “ela somente acontecerá se transformamos conhecimento em riqueza”, voltada ao bem comum e ao crescimento de todos.

FRANCISCO BALTAZAR NETO
Empresário e vice-presidente do Instituto TITAN


Data da veiculação: 10 de janeiro de 2010.
Link da matéria:
http://opovo.uol.com.br/opovo/opiniao/943762.html



Assessoria de Comunicação do Instituto TITAN – ITIC
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TITAN na mídia - Coluna Sônia Pinheiro - O Povo

CLIC


Sócio-diretor da RCN&BS Soluções em Tecnologia, o empresário Ronaldo Nogueira (foto) foi empossado, oficialmente, sábado, na presidência do Instituto Titan para a gestão 2010.

Isso, na evolução de feijoada, no Café Pagliuca, juntando empresários do setor de tecnologia.

O Instituto Titan reúne empresas que despontam entre as maiores do segmento de tecnologia do Estado do CE, com business nacionais & internacionais.

Editoria: Vida & Arte.
Data: 11 de janeiro de 2010.
Link: http://opovo.uol.com.br/opovo/colunas/soniapinheiro/943958.html



Colaboração: Caramelo Comunicação



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TITAN na mídia - Coluna Lêda Maria - Diário do Nordeste

Editoria: Caderno 3.
Data: 09 de janeiro de 2010.
Link: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=716993


Posse

Hoje, o dia é todo azul para o empresário Ronaldo Nogueira, sócio-diretor da RCN&BS Soluções em Tecnologia. Ele assume a presidência do Instituto Titan durante feijoada no café Pagliuca, a partir das 13h. Nogueira substitui a Balthazar Neto. Missão maior: fomentar o desenvolvimento das empresas cearenses de TI no Brasil e exterior.


Colaboração: Caramelo Comunicação



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Setor de TI se surpreende com 2009 e projeta nova expansão para 2010 no Brasil


Expectativa para o ano passado era pequena, mas mercado comemora desempenho. Para este ano, 82% esperam aumento em vendas

Por Redação do IDG Now!


O setor de TI superou as expectativas projetadas para 2009 no País, de acordo com pesquisa realizada pela Marco Consultoria. O estudo aponta que 90% das revendas em varejo ou atacado cresceram ao longo do ano. A expectativa inicial do setor, no entanto, era baixa – apenas 41% acreditavam em crescimento durante 2009.


A pesquisa também foi realizada em Argentina, Chile e México. O resultado foi diferente em cada país. No México, o crescimento foi registrado em 29% dos casos, enquanto Argentina e Chile ficaram com 45% e 56% respectivamente.

Para o ano que começa, o Brasil mostra bastante otimismo em relação às vendas. Dos entrevistados, 82% esperam algum tipo de expansão em 2010.
Nos outros países o otimismo oscila. O Chile, com 95%, tem o mercado mais esperançoso em relação a 2010, enquanto a Argentina aparece com 52%. Já o México não está muito confiante no ano: 25% acreditam em elevação nas vendas.

O mercado de TI no Brasil também listou os principais produtos que devem ter boas vendas em 2010. Dos 102 canais consultados, 45 esperam um crescimento na comercialização de notebooks, enquanto 29 avaliam que smartphones devem cair no gosto popular. Telefones celulares e netbooks aparecem com 21 e 5, respectivamente.
No Chile e no México o notebook também aparece como principal produto, enquanto na Argentina o mercado espera vender mais telefones celulares ao longo de 2010.

Fonte: IDG Now!


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Mercado digital começa 2010 com boas oportunidades de emprego no Brasil


Setor que empregou cerca de 6 mil profissionais no ano passado sugere um ano promissor: em apenas quatro empresas, as vagas abertas já somam 30

Por Juliano Moreira ,do IDG Now!


O avanço das redes sociais e das tecnologias móveis no Brasil ampliou a participação das agências digitais e dos desenvolvedores especializados no mercado digital. Combinando tecnologia da informação, comunicação e marketing, as empresas buscam em uma escala maior profissionais pró-ativos e com capacidade de interagir com os novos meios.

E, para os que buscam novos desafios, 2010 começa promissor. Uma rápida consulta feita pelo IDG Now! constatou que apenas quatro empresas somam 30 vagas disponíveis.

As pesquisas refletem essa movimentação. Em dezembro de 2009, a Associação Paulista das Agências Digitais (APADi) divulgou um levantamento sobre o mercado digital de São Paulo, tido como o maior do país.

De acordo com a pesquisa, as agências digitais paulistas deverão registrar um aumento de quase 16% sobre o faturamento do ano de 2008 (o balanço final de 2009 ainda não foi realizado). A associação calcula que o faturamento de 2009 tenha ficado na ordem de 405 milhões de reais, ante os 350 milhões registrados em 2008.

Há vagas

Não é só. No ano de 2009, cerca de 6 mil profissionais foram empregados pelas empresas da área digital. Os serviços que mais demandaram profissionais foram os de programação, criação e manutenção de redes sociais e campanhas online.

Segundo a associação, as ofertas de searching, mídia e mobile marketing também merecem destaque. Em comunicado à imprensa, o presidente da associação, Cláudio Coelho, lembra que, além de este crescimento já ser expressivo, é preciso lembrar que 2009 foi um ano difícil em todos os setores da economia mundial. Se mesmo com a crise econômica ainda assustando as companhias, o ano terminou com êxito, como serão as contratações para 2010?

“O mercado de 2010 promete bastante, em especial na área de prestações de serviços e de mídia social. Os salários também serão maiores do que os do ano passado, variando entre 6 e 8 mil reais para um programador de Flash, por exemplo”, explica Coelho.

Muitas agências acabam terceirizando os serviços em outros estados, onde existe mão de obra disponível. Segundo o presidente da APADi, a mão de obra em São Paulo é escassa.


Clique aqui e confira as vagas no site IDG Now!



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As seis profissões da área de tecnologia mais valorizadas em 2010


Com o novo ano e a estabilização da economia internacional, as empresas de tecnologia da informação voltam a abrir suas portas

Por Computerworld/EUA


Demanda crescente para novos projetos. Funcionários veteranos saindo da companhia. Quem poderia reclamar dessas pressões nos últimos meses de 2009, quando o ano passou por uma nuvem de miséria econômica?

Certamente não o diretor de Tecnologia da Informação (TI) da Randall-Reilly Publishing, Shane Kilgore. Ele ficou magoado ao ver dois talentosos desenvolvedores de softwares saírem da empresa, mas encarou o fato como um sinal de que a economia está tomando seus primeiros passos rumo à recuperação.

Ele planeja contratar novos desenvolvedores em 2010, não apenas para substituir os que saíram, mas também para trabalhar em novos produtos que serão a demanda quando a recuperação melhorar.“As coisas foram congeladas por causa da economia”, diz Kilgore. “Mas se não lançarmos produtos, não teremos lugares suficientes para que os consumidores possam investir o dinheiro.”

Ainda assim, com os sinais de recuperação e até mesmo crescimento de empregos em 2010, companhias como a Randall-Reilly darão prioridade às pessoas com habilidades que abrangem várias disciplinas.

Trabalho por projetos
Nem sempre, no entanto, as companhias vão ter um funcionário em tempo integral, segundo o vice-presidente sênior da Dice Holdings, Tom Silver. “Algo que vemos as empresas fazendo é trazer um funcionário trabalhar em um projeto e, quando os negócios voltam à ativa, elas o contratam para tempo integral”, afirmou Silver.

Segundo a previsão para 2010 da Computerworld, os planos de contratos para o ano novo não estão nos níveis de 2009. Menos de 20% dos 312 executivos de TI entrevistados disseram que planejam aumentar a equipe nos próximos 12 meses; em 2009, esse número era 26%. E cerca de 20% disseram que planejam reduzir as equipes de TI.

Para os profissionais de TI que estão ligados no assunto, aqui estão seis tipos de habilidades bem vistas por entrevistados que prentendem contratar funcionários para o setor em 2010.

1. Programação/Desenvolvimento de Aplicações

Entre as companhias que planejam contratar, a maior razão para isso é atender à demanda de novos sistemas e projetos. Isso explica porque essa é a função de programação e desenvolvimento de aplicações figuram como as mais valorizadas, de longe, segundo a pesquisa da Computerworld.

“Estamos vendo novos projetos recebendo aprovação”, afirmou Dave Willmer, diretor-executivo da equipe de TI da Robert Half Technology. É bem possível, segundo ele, que esses sejam projetos que foram cancelados no final de 2008 voltem ao cenário em 2010. A onda de novos projetos também está criando uma demanda por desenvolvedores de aplicações que possam atuar como analistas de negócios e gestores de projetos, de acordo com Willmer.

Em termos específicos, as companhias vão procurar desenvolvedores com conhecimento em .Net, Java, desenvolvimento web, código aberto e tecnologias de portal como o Microsoft Sharepoint, afirmou Willmer.

Cresce a demanda por pessoas que saibam linguagens de programação especializadas, como Ruby on Rails e Ajax, segundo Silver. Não há muitos empregos que precisam dessas habilidades, mas o número de oportunidades tem aumentado desde o começo de 2009.

Kilgore diz que ele gostaria de encontrar um desenvolvedor de softwares “híbrido”, que também possa atuar como analista de negócios. “Precisamos de alguém que possa conversar sobre negócios e ser um coletor de requerimentos, administrador de projetos e desenvolvedor de software, todos em um”, ele diz. Kilgore também precisa de desenvolvedores com habilidade em código aberto – um talento raro, segundo ele – e profissionais familiarizados com as ferramentas da Microsoft para ERP e partes de marketing inteligente do negócio.

Willmer afirma que faz sentido as companhias procurarem desenvolvedores com habilidades em outras áreas, como analistas ou até mesmo do setor de garantia de qualidade, já que os recrutadores estão preocupados com o custo do talento. “Eles estão se certificando de conseguir o máximo com seus recursos”, disse Willmer.

Os entrevistados da pesquisa da Computerworld também disseram que precisam de desenvolvedores para construir aplicações caseiras, como medida para economizar dinheiro. É o caso do administrador de serviços de informações da Covdien, James Sullivan.

Sullivan pretende adicionar em breve três ou quatro programadores/analistas com conhecimentos de negócios e experiências em Java ou .Net, além de compreensão de bancos de dados SQL. Isso representa um aumento de 25% em seus padrões de contratação, e é uma mudança em relação aos anos anteriores, nos quais ele procurava apenas habilidades de programação.

Um dos projetos da Covidien para 2010 é migrar de aplicações personalizadas de terceiros para aplicações comerciais de prateleira ou trazê-las de casa. Isso, segundo Sullivan, reduziria os gastos com fornecedores e consultorias, além de permitir ao seu grupo oferecer suporte e contornar as mudanças de negócios mais rapidamente. Isso se relaciona a uma tendência crescente na Convivien de aproveitar melhor os recursos existentes. “Se algo leva dez horas por dia, estamos perguntando como fazê-lo em uma hora”, afirmou Sullivan.

2. Help Desk/Suporte técnico

Não é surpresa que haverá uma forte demanda por pessoas nesse setor em 2010; a necessidade por técnicos de suporte tende a refletir as condições gerais dos negócios, afirmou Silver. “Conforme os negócios começam a melhorar, as companhias contraram mais pessoas, o que aumenta a demanda pela equipe de help desk”, ele explica.

Willmer diz que já percebe um aumento na demanda por help desk e suporte, especialmente em torno de companhias que fizeram muitos cortes nesse setor em 2009. “Eles podem se sair bem com isso por um determinado tempo, mas o problema ressurge e afeta as receitas”, completou Willmer.

3. Redes

A demanda por profissionais de rede, segundo Willmer, está relacionada à crescente complexidade das redes e ao estresse colocado sobre elas pela computação em nuvem e softwares como serviços.

O CIO da Energy Northwest, Keith Cooke, afirma que o setor de redes será uma área de foco em 2010. A sua companhia está usando cada vez mais vídeo e voz sobre rede IP, portanto precisará de engenheiros de rede, voz e rádio para tratar de atualizações e assegurar que elas se encaixem nos padrões federais.

4.Gestão de projetos

Silver vê a area de gestão de projetos como um setor que cresce em importância e um bom local para profissionais de tecnologia interessados em ampliar suas carreiras. “Profissionais que entendem a tecnologia e como ela se encaixa nas estratégias de negócios são os mais valiosos, recebem mais e tem as melhores carreiras”, afirmou Silver.

5. Segurança

Willmer vê relação entre a demanda por habilidades de segurança e a economia ainda cambaleante. “A maior ameaça para as companhias são as falhas em sua própria equipe. Quando se muda a equipe e enfrenta empregados insatisfeitos, as chances de uma fraude de rede ou infração de segurança aumentam", afirma.

Enquanto isso, Cooke, está concentrado em contratar pessoas com habilidades em segurança cibernética. “Dez anos atrás, não nos preocupávamos – como líderes de nossas companhias – com questões como senhas. Agora estamos nos certificando de apoiar senhas complexas. É uma nova realidade”, afirmou Cooke.

Segurança é uma habilidade sempre procurada, segundo Silver. “Se você souber como ajudar a manter seguras as informações da sua companhia, ela será sua casa para sempre.”
6. Inteligência de negócios

Os entrevistados pela Computerworld classificaram a inteligência de negócios (BI, em inglês) como sexta colocada em importância. Mas, para Kilgore, BI é uma prioridade maior. “Como uma organização de tamanho menor, estamos atrasados na questão da BI. Não temos a verba para fazer um ano de trabalho R&D, portanto precisamos nos virar”, afirmou Kilgore.

Já Sullivan gostaria de encontrar um arquiteto de dados para ajudar na conversão da Covidien em uma corporação de nível padrão. Mais importante do que um especialista de BI, no entanto, são programadores/analistas que podem relacionar o conteúdo de tabelas, bancos de dados e estruturas de informações aos requerimentos de negócios. “Acho que isso vale mais para nós neste estágio de estabelecimento de BI e uso pelo setor de negócios”, afirmou Sullivan.

(Mary Brandel)

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